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Taques precisa se aliar ao povo, diz Jayme

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O secretário de Assuntos Estratégicos de Várzea Grande, ex-senador Jayme Campos (DEM) defendeu que o governador Pedro Taques (PSDB) percorra com mais freqüência municípios do interior de Mato Grosso para apresentar a realidade do Estado.
A declaração foi dada nesta terça-feira (24) em entrevista a rádio CBN, uma das empresas do Grupo Gazeta de Comunicação.
“Eu também enfrentei crise financeira na década de 90. Mas, em todo final de semana percorria sete ou até oito cidades. Só o fato de a população perceber que o governador está presente, aprova e confere credibilidade. Sabe que o gestor está preocupado com a situação social do indivíduo que mora ali e pensa que está esquecido. A partir daí, você consegue agregar apoio político e avançar nas ações essenciais”, disse.Na avaliação do democrata, diante da crise econômica que atinge o Estado, a maneira mais eficiente de fazer o enfrentamento dos problemas é dialogar diretamente com a população e ser transparente com relação à situação financeira.
Embora faça ressalvas a administração estadual, Jayme Campos elogia o desempenho do governador Pedro Taques e acredit
a que se trata de um político em evolução.
“É um governador trabalhador que trabalha até 18h por dia, mas precisa conversar mais com as pessoas. Eu diria que é um homem público em evolução. De 0 a 100 está em 50 e vai chegar a 100 facilmente. Já está trabalhando uma nova composição no governo e acredito que ganhará muito com aliados que estão chegando”.
O secretário de
Cidades Wilson Santos (PSDB), também participou da entrevista na rádio CBN e disse que o governo do Estado precisa trabalhar melhor a comunicação. Citou, por exemplo, 1.500 km de asfalto feito pela atual gestão que não é conhecimento da maioria da população.
“O Pedro precisa de uma comunicação eficiente. E isso está mudando com a chegada do Kléber Lima. Nós vamos começar a colher o que estamos plantando”, disse.
 

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Mulher de 21 dá nó fatal com cinto e esfaqueia idoso de 80 anos

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Reprodução internet

Um encontro entre gerações terminou em tragédia e sangue em Itanhangá (453 km de Cuiabá). O idoso Cecílio Coletti, de 80 anos, foi encontrado sem vida, esfaqueado e com um cinto apertando o pescoço — uma cena que chocou até os mais experientes. O crime ocorreu dentro da própria casa da vítima, na última terça-feira (15), e teve como autora uma jovem de 21 anos que trabalhava em um bar vizinho.

Segundo a polícia, o caso começou com uma simples discussão entre os dois, mas terminou de forma brutal. A jovem, que poderia ter dado apenas um tempo, preferiu dar golpes fatais. Confessou o crime sem rodeios, talvez imaginando que sinceridade reduz pena.

Enquanto a perícia tentava desenrolar os detalhes do assassinato, os vizinhos tentavam entender como uma conversa virou confronto e um cinto virou corda da morte. O caso segue sob investigação.

Jornalista: Alex Garcia

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