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Thiago Silva avalia impacto positivo da sala 24 horas no acolhimento de vítimas em Rondonópolis

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Desde que assumiu o mandato na Assembleia Legislativa, em 2019, o deputado estadual Thiago Silva (MDB) tem sido uma das principais vozes no combate à violência contra a mulher em Mato Grosso. A inauguração da primeira sala de atendimento 24 horas no interior do Estado, em Rondonópolis, é mais um reflexo de sua luta incansável por mais políticas públicas que garantam a segurança, os direitos e a proteção de mulheres vítimas de violência doméstica e feminicídio.

Além de ser defensor da implantação de delegacias da mulher 24 horas nos polos regionais do Estado – com a Lei de n.° 11.061/2019 de sua autoria, o parlamentar tem uma trajetória marcada pela criação de outras importantes leis e iniciativas voltadas para a proteção feminina. Em 2022, ele foi o autor da Lei nº 11.810, que oficializou o Dia de Combate à Violência Contra a Mulher e ao Feminicídio no calendário estadual, celebrado em 25 de novembro. A data tem como objetivo intensificar ações de conscientização, prevenção e enfrentamento à violência, além de promover debates e campanhas educativas.

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Outro avanço significativo promovido por Thiago Silva é a Lei nº 12.456/2024, que institui a Patrulha Maria da Penha na Polícia Militar de Mato Grosso. O programa realiza visitas periódicas a mulheres em situação de violência doméstica, além de oferecer atendimento emergencial. “A Patrulha Maria da Penha é uma proposta para proteger mulheres em risco. Felizmente, demos mais um passo na luta pela segurança de nossas mulheres”, destacou o deputado.

Para ele, a criação da sala de atendimento 24 horas, em Rondonópolis, demonstra como políticas públicas bem estruturadas podem proteger as mulheres e salvar vidas. Ele enfatiza, que ainda há muito trabalho a ser feito. “Enquanto houver mulheres sendo violentadas, seguiremos propondo e lutando por medidas que garantam a proteção. A sala de atendimento em Rondonópolis é um avanço e precisamos expandir esse modelo para outros polos regionais do estado”, defendeu.

Os números alarmantes de feminicídios em Mato Grosso reforçam a urgência de iniciativas como as propostas por Thiago Silva. Entre janeiro e outubro deste ano, foram registradas 40 mortes por violência doméstica em 27 cidades do Estado, segundo dados da Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp). “Esses números são inaceitáveis. Precisamos de ações concretas para mudar essa realidade. Meu compromisso é continuar lutando por mais delegacias especializadas, leis mais rígidas e programas que garantam a segurança e os direitos das mulheres”, afirmou.

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Fonte: ALMT – MT

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Projeto que dá mais transparência à gestão do IPVA é aprovado em segunda votação

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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) aprovou, em segunda votação na sessão plenária desta quarta-feira (11), o Projeto de Lei nº 1773/2023, de autoria do primeiro-secretário Dr. João (MDB). A proposta, que agora segue para sanção do governador Mauro Mendes (União), autoriza o Poder Executivo a celebrar convênios com municípios para compartilhar informações sobre a frota de veículos e a arrecadação do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), respeitando a repartição de receitas prevista na Constituição Federal.

“Essa lei traz transparência e eficiência à gestão do IPVA, aproximando o governo dos cidadãos e fortalecendo os municípios”, afirmou Dr. João.

O projeto permite que a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) colabore com os 142 municípios de Mato Grosso, utilizando a estrutura local para aprimorar a fiscalização e a arrecadação do imposto. Ao fornecer acesso em tempo real a dados sobre veículos e pagamentos de IPVA, a iniciativa visa aumentar a receita estadual e municipal, além de facilitar que os cidadãos regularizem débitos rapidamente.

“Os municípios terão uma visão clara da arrecadação, sabendo exatamente de qual veículo e contribuinte veio o pagamento. Isso é transparência na prática”, destacou o deputado.

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Inspirado em modelos federais, como o do Imposto Territorial Rural (ITR), regulamentado pela Lei nº 11.250/2005, o projeto segue exemplos de outros estados, como Minas Gerais (Lei nº 24398/2023) e Goiás (Lei nº 20.369/2018), que adotaram parcerias municipais na administração tributária.

A proposta de Dr. João mantém intacta a repartição constitucional, que destina 50% da arrecadação do IPVA aos municípios onde os veículos estão registrados. “Não estamos mudando a divisão dos recursos, mas tornando o processo mais eficiente e transparente, beneficiando estado e cidades”, explicou.

A legislação delega funções administrativas, como arrecadação e fiscalização, aos municípios que aderirem aos convênios, sem transferir a competência exclusiva do estado para instituir o IPVA, conforme artigo 155, inciso III, da Constituição.

A Sefaz definirá os requisitos para os acordos, garantindo flexibilidade e conformidade com o Código Tributário Nacional (CTN). “É uma parceria voluntária. Os municípios participam conforme sua capacidade, e o estado pode revogar os convênios se necessário, protegendo o interesse público”, pontuou Dr. João.

Dr. João destacou o potencial da lei para modernizar a gestão fiscal em Mato Grosso. “Ao descentralizar a fiscalização do IPVA, levamos o governo para mais perto da população, aumentamos a receita para serviços locais e garantimos que os contribuintes sejam informados rapidamente sobre suas obrigações”, afirmou.

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Após sancionado, o projeto entrará em vigor na data de sua publicação.

Fonte: ALMT – MT

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