Saúde

Conheça os sinais ignorados antes de um infarto

Published

on

Você conhece os sinais que antecedem um infarto? Um estudo médico realizado pelo Imperial College de Londres, na Inglaterra, descobriu que, entre 2006 e 2010, 16% das pessoas que morreram devido a ataques cardíacos haviam sido internadas nos 28 dias anteriores. De acordo com informações da BBC Brasil, a pesquisa, publicada recentemente na revista científica The Lancet, mostrou que sintomas como desmaio, falta de ar e dor no peito foram observadas até um mês antes da morte em alguns dos casos analisados.

Os pesquisadores analisaram registros hospitalares de 135.950 pessoas com mortes por infarto no Reino Unido durante quatro anos. Desses pacientes, 21.677 não tiveram seus sintomas cardíacos identificados durante a internação. “Médicos são muito bons em tratar ataques cardíacos quando eles são a principal causa, mas não tratamos muito bem ataques secundários ou sinais sutis que podem apontar para um infarto que termine em morte num futuro próximo”, explica Perviz Asaria, médico e principal autor do estudo.

Isso chama atenção para um possível descuido dos médicos, de acordo com Jeremy Pearson, diretor médico do Instituto Britânico do Coração. “Essa falha na detecção de sinais de alerta é preocupante. E esses resultados devem levar os médicos a serem mais vigilantes, reduzindo a chance dos sintomas se perderem e, em última análise, a salvar mais vidas.”

Sintomas do infarto

Nem sempre a dor no peito é o sintoma mais percebido em casos de ataque cardíaco, principalmente entre mulheres, idosos e diabéticos. Podem ser percebidas dores em outras partes do corpo, como o braço – na maioria das vezes, o esquerdo – mandíbula, pescoço, costas e abdômen. Outros sintomascomuns do infarto são:

  • Transpiração
  • Falta de ar
  • Tosse ou chiado
  • Sensação de tontura
  • Ansiedade

COMENTE ABAIXO:

Advertisement

Saúde

“Fornão” cuiabano traz alerta à população: baixa umidade do ar é nociva à Saúde

Mesmo acostumados a variações intensas de temperatura, cuiabanos têm sido impactados com a baixa umidade do ar. É um risco frequente à saúde, alertam médicos

Published

on

Cuiabá vivencia retorno de calor sufocante e baixa umidade, fatores extremamente prejudiciais à saúde humana, alertam médicos. Segundo dados do Instituto Nacional de Metereologia (Inmet), o último registro de chuva na capital mato-grossense foi no dia 18 de abril. De lá pra cá, o clima imperante no município está gradativamente seco, fator complicador para idosos e crianças.

Trata-se de alerta amarelo, que representa perigo potencial também para outras categorias de idade, conforme os médicos. Esse alerta foi emitido às 11h da última quarta-feira (24) e se estende até às 19h de hoje, 26. O Inmet recomenda evitar a exposição ao sol e tomar bastante água, a fim de hidratar o corpo.

O uso de protetor solar é recomendável para adultos e crianças. Umidificadores é uma outra providência necessária em períodos de baixa umidade do ar.

Para os adeptos de academia, os médicos alertam que minimizem esforços físicos em horários críticos do dia, geralmente a partir das 10h às 16h30.

Exposição ao sol sob forte calor e baixa umidade – mesmo em piscina – também não é recomendável
Foto: Voz MT

Isso vale para quem gosta de se expor demasiadamente ao sol para tomar banho de piscina. Os horários ‘de alta do sol/calor’ devem ser sempre observados. Nesta sexta, 26, a previsão é de que a umidade do ar oscile entre 20% e 30%.

Esses 100 dias sem precipitação pluviométrica no município de Cuiabá realmente são preocupantes, levando-se em conta experiências anteriores, quando a população se ressentiu com a baixa umidade, lotando as unidades hospitalares. O problema é maior para quem enfrenta distúrbios respiratórios.

Segundo a UFMT, essa baixa umidade é resultante de massa de ar polar, concentrada ao longo da costa Sul e Sudeste do Brasil. Consequentemente, lança vento úmido e frio em áreas adjacentes ao mar, impedindo a formação de nuvens. É um fenômeno conhecido como bloqueio atmosférico.

SEM CHUVAS, MAS COM INCÊNDIOS

Na contramão da ausência de chuvas, os estados mato-grossenses (MT/MS) têm registrado incêndios florestais em várias regiões, com concentração maior no Pantanal, maior planície alagada do planeta. Só que, nos últimos anos, afluentes importantes sinalizam situação moribunda, registrando níveis críticos de água.

O Rio Paraguai, que se constitui no principal afluente do Pantanal, apresenta quadro jamais visto nas últimas seis décadas, com trechos em níveis ínfimos e com ameaça de corte do fluxo antes abundante.

Redação/Jota

Clique aqui e receba notícia do VOZMT no seu celular

 

COMENTE ABAIXO:
Continue Reading

POLÍTICA MT

POLICIAL

MATO GROSSO

MUNICÍPIOS

MAIS LIDAS DA SEMANA