Saúde

Corredora diz que correr vicia e 'convoca' mulheres

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Se por um lado a idade é uma verdade, não ilude, por outro quem ousa em dividir a vida com prazer vive melhor e muito bem. Pelo menos, esta é uma definição precisa para descrever Josinete Aparecida Silva Ferraz de 53 anos. Sorridente e possuidora de um carisma ímpar encontrou nos seus pés os motivos para ‘ganhar a vida’ apenas com um antídoto chamado perseverança. Consistência na vida em busca da superação dos maiores obstáculos. “Desde cedo meu pai me ensinava que quem espera o sol amanhecer boa coisa na vida não vai ser”.É neste embalo que Josinete vem acumulando vitórias nas corridas em que disputa desde julho de 2011. “Minhas vitórias são mais internas que externas. A corrida me proporcionou o bem-estar. Hoje vivo e convivo melhor com as pessoas que estão perto de mim. Transmito e esbanjo alegria”, define.
Funcionaria pública, exerce o cargo de técnica de assuntos educacionais na Secretaria de Educação do Estado. Mesmo assim, encontra tempo para correr. “Desde 1994 eu já gostava de academias. Desejava me exercitar. Pratiquei algumas corridas no passado, mas na minha cabeça não passava voltar a correr, no entanto me senti desafiada a ir um pouquinho além”, conta quando tudo começou. “Hoje a corrida me possibilitou total qualidade de vida. Penso que temos a escolha de como queremos envelhecer. Eu decidi a minha, pois na corrida encontrei ingredientes que me faltavam no passado”, argumenta.
Ousada, Josinete ainda vai além de suas perspectivas e resolveu dar um ‘puxão de orelha’, nas mulheres que vivem desmotivadas em suas casas ou em qualquer outra atividade e vivem escondidas em depressão ou por sentimentos que oprimem o ser humano. “A mulher tem que se cuidar. Ser mulher é um privilégio. Está na nossa essência a vaidade de ser bela por natureza, independente de como a sociedade nos enxerga. Já somos bela. Temos que ter essa auto-cobrança diária. Pressão já existe em todos os sentidos. No trabalho, em casa, na rua e, de certa maneira, isso é bom porque faz com que a mulher não caia na rotina da mesmice e sempre se inove, fugindo de coisa que a deixem para baixo. Sem auto-estima vamos viver infeliz”.
Ter uma vida saudável e feliz tem um preço para Josinete. Ela acorda todos os dias as 4h10 da manhã já com pensamento em corrida. “Minha filha não segue o mesmo ritmo que o meu. Se deixar ele dorme tanto que ultrapassa os ponteiros do relógio. Nunca fui assim. Meu pai sempre pegou no meu pé. Para mim, correr já é um vício. Se eu ficar sem treinar me sinto deprimida e sem motivação”.
Por fim, Josinete diz que nunca é tarde para começar a correr. “Tem coisas na vida que acontecem no momento certo. Nem antes e nem depois. Não temos que ficar remoendo o passado para contaminar o nosso presente. Isso nos impede de avançar. É quando aparece problema na sua vida. Quem vive de passado nunca avança. Temos que encarar o problema de frente e resolver.
Comprovado cientificamente que a corrida proporciona a redução da gordura corporal. Melhora a ansiedade e tensão. Melhora a qualidade do sono, a capacidade cardiovascular e pulmonar. Melhora os níveis de colesterol e favorece a força de membros inferiores. Auxilia na redução da osteoporose e diminuição da pressão sanguínea

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Saúde

Médico mato-grossense especialista em longevidade é encontrado morto aos 31 anos

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O médico Alisson Nunes, de 31 anos, foi encontrado morto no apartamento onde morava em Indaial, no Vale do Itajaí, na terça-feira (4). Segundo informações do companheiro, Emerson Veloso, e da amiga Ana Paula, ele sofreu uma parada cardiorrespiratória.

Natural de Mato Grosso, mas atuante em Santa Catarina

Nunes era natural de Mato Grosso e atuava como médico em Santa Catarina. Especialista em emagrecimento, hipertrofia e longevidade, ele conquistou reconhecimento entre os pacientes.

A advogada Ana Paula, amiga do profissional, recebeu uma procuração da família para conduzir os trâmites do velório. Segundo ela, exames detalhados sobre as circunstâncias da morte devem ficar prontos em até 90 dias.

Médico era querido pelos pacientes

Ana Paula ressaltou a dedicação e alegria de Nunes. Os dois se conheceram no ano passado, quando ela foi paciente dele.

“Ele era muito alegre, sempre sorrindo, alto astral, atencioso, amoroso. Os pacientes o consideram da família. Ele deixará muita saudade”, disse.

Ela também relembrou momentos especiais, como o aniversário do médico no fim do ano passado, quando recebeu uma festa surpresa organizada pelo companheiro.

“Ele estava alegre, fizemos um bingo como brincadeira no aniversário dele. Enfim, boas lembranças, mas estamos sem chão”, lamentou.

Atuação e rotina compartilhada nas redes

Formado em medicina em Mato Grosso, Alisson Nunes escolheu Santa Catarina para exercer a profissão. Nas redes sociais, ele compartilhava sua rotina profissional, além de momentos dedicados à saúde e ao exercício físico.

Velório e sepultamento

O velório do médico acontece nesta quarta-feira (5), a partir das 13h, na Capela Mortuária de Indaial. O sepultamento está previsto para as 15h no cemitério municipal.

Jornalista: Mika Sbardelott

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