Saúde

Médico mato-grossense especialista em longevidade é encontrado morto aos 31 anos

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O médico Alisson Nunes, de 31 anos, foi encontrado morto no apartamento onde morava em Indaial, no Vale do Itajaí, na terça-feira (4). Segundo informações do companheiro, Emerson Veloso, e da amiga Ana Paula, ele sofreu uma parada cardiorrespiratória.

Natural de Mato Grosso, mas atuante em Santa Catarina

Nunes era natural de Mato Grosso e atuava como médico em Santa Catarina. Especialista em emagrecimento, hipertrofia e longevidade, ele conquistou reconhecimento entre os pacientes.

A advogada Ana Paula, amiga do profissional, recebeu uma procuração da família para conduzir os trâmites do velório. Segundo ela, exames detalhados sobre as circunstâncias da morte devem ficar prontos em até 90 dias.

Médico era querido pelos pacientes

Ana Paula ressaltou a dedicação e alegria de Nunes. Os dois se conheceram no ano passado, quando ela foi paciente dele.

“Ele era muito alegre, sempre sorrindo, alto astral, atencioso, amoroso. Os pacientes o consideram da família. Ele deixará muita saudade”, disse.

Ela também relembrou momentos especiais, como o aniversário do médico no fim do ano passado, quando recebeu uma festa surpresa organizada pelo companheiro.

“Ele estava alegre, fizemos um bingo como brincadeira no aniversário dele. Enfim, boas lembranças, mas estamos sem chão”, lamentou.

Atuação e rotina compartilhada nas redes

Formado em medicina em Mato Grosso, Alisson Nunes escolheu Santa Catarina para exercer a profissão. Nas redes sociais, ele compartilhava sua rotina profissional, além de momentos dedicados à saúde e ao exercício físico.

Velório e sepultamento

O velório do médico acontece nesta quarta-feira (5), a partir das 13h, na Capela Mortuária de Indaial. O sepultamento está previsto para as 15h no cemitério municipal.

Jornalista: Mika Sbardelott

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Saúde

“Fornão” cuiabano traz alerta à população: baixa umidade do ar é nociva à Saúde

Mesmo acostumados a variações intensas de temperatura, cuiabanos têm sido impactados com a baixa umidade do ar. É um risco frequente à saúde, alertam médicos

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Cuiabá vivencia retorno de calor sufocante e baixa umidade, fatores extremamente prejudiciais à saúde humana, alertam médicos. Segundo dados do Instituto Nacional de Metereologia (Inmet), o último registro de chuva na capital mato-grossense foi no dia 18 de abril. De lá pra cá, o clima imperante no município está gradativamente seco, fator complicador para idosos e crianças.

Trata-se de alerta amarelo, que representa perigo potencial também para outras categorias de idade, conforme os médicos. Esse alerta foi emitido às 11h da última quarta-feira (24) e se estende até às 19h de hoje, 26. O Inmet recomenda evitar a exposição ao sol e tomar bastante água, a fim de hidratar o corpo.

O uso de protetor solar é recomendável para adultos e crianças. Umidificadores é uma outra providência necessária em períodos de baixa umidade do ar.

Para os adeptos de academia, os médicos alertam que minimizem esforços físicos em horários críticos do dia, geralmente a partir das 10h às 16h30.

Exposição ao sol sob forte calor e baixa umidade – mesmo em piscina – também não é recomendável
Foto: Voz MT

Isso vale para quem gosta de se expor demasiadamente ao sol para tomar banho de piscina. Os horários ‘de alta do sol/calor’ devem ser sempre observados. Nesta sexta, 26, a previsão é de que a umidade do ar oscile entre 20% e 30%.

Esses 100 dias sem precipitação pluviométrica no município de Cuiabá realmente são preocupantes, levando-se em conta experiências anteriores, quando a população se ressentiu com a baixa umidade, lotando as unidades hospitalares. O problema é maior para quem enfrenta distúrbios respiratórios.

Segundo a UFMT, essa baixa umidade é resultante de massa de ar polar, concentrada ao longo da costa Sul e Sudeste do Brasil. Consequentemente, lança vento úmido e frio em áreas adjacentes ao mar, impedindo a formação de nuvens. É um fenômeno conhecido como bloqueio atmosférico.

SEM CHUVAS, MAS COM INCÊNDIOS

Na contramão da ausência de chuvas, os estados mato-grossenses (MT/MS) têm registrado incêndios florestais em várias regiões, com concentração maior no Pantanal, maior planície alagada do planeta. Só que, nos últimos anos, afluentes importantes sinalizam situação moribunda, registrando níveis críticos de água.

O Rio Paraguai, que se constitui no principal afluente do Pantanal, apresenta quadro jamais visto nas últimas seis décadas, com trechos em níveis ínfimos e com ameaça de corte do fluxo antes abundante.

Redação/Jota

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