Saúde
“Nunca indiquei medicamentos a ninguém”, diz Pazuello sobre cloroquina


O ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, disse nesta segunda-feira (18), nunca ter recomendado qualquer medicamento específico para tratamento preventivo da Covid-19. A informação, porém, contradiz ações do governo que, desde o início da pandemia no Brasil, investiu na produção e distribuição do remédio que não possui qualquer eficácia comprovada contra a infecção causada pelo coronavírus (Sars-CoV-2).
A afirmação do ministro da Saúde foi feita após ser questionado sobre a falta de menção à cloroquina ao faltar, em entrevista coletiva, sobre o suposto tratamento preventivo. “Você nunca me viu indicar este ou aquele medicamento contra à Covid-19. Eu nunca indiquei medicamentos a ninguém”, disse o ministro.
De acordo com reportagem publicada no sábado pela Folha de S. Paulo, o Ministério da Saúde conduziu uma força-tarefa para incentivar e distribuir comprimidos de cloroquina em Manaus. Segundo um ofício exposto pelo jornal, a orientação era de que os médicos envolvidos na ação realizassem rondas “para que seja difundido e adotado o tratamento precoce como forma de diminuir o número de internamentos e óbitos decorrentes da doença”.
Apesar das ações do governo federal e do Ministério, porém, Pazuello – que já chegou a afirmar ele próprio ter feito uso do tratamento com o remédio para tratar a própria infecção – reforça que o medicamento não está incluso nos protocolos de saúde contra a Covid-19.


Saúde
Enfermeira atravessa rio para vacinar idosa na Paraíba


Uma enfermeira viralizou nas redes sociais após atravessar um rio para conseguir vacinar uma idosa, em São José de Espinharas (PB) . O caso aconteceu na última quinta-feira (04), quando o serviço de imunização da cidade realizava a vacinação em idosos.
Em um vídeo compartilhado na internet, a profissional atravessa o rio com os equipamentos necessários para a imunização.
Em entrevista ao G1, a enfermeira Mayane Brito contou que tomou a atitude após ver a dificuldade de locomoção até o bairro onde a moradora estava. Ela lembra que ainda precisou de uma carona de moto para conseguir imunizar a idosa, que seria a última a ser vacinada no dia.
“Não dava para atravessar de carro para ir vacinar essa idosa e só faltava ela. O carro ficou me esperando, eu atravessei a pé e eu pedi a uma pessoa amiga da senhora para me pegar de moto do outro lado do rio para eu poder vacinar a senhora”, afirmou.
Mayane ressaltou o pensamento de querer que alguém fizesse o mesmo pela própria mãe, o que reforço a ideia de atravessar o rio.
“Quando eu cheguei em casa nesse mesmo dia, me vi pensando que se fosse minha mãe – que infelizmente não está aqui mais hoje comigo, pois vai fazer cinco meses que ela faleceu – eu gostaria que um profissional de saúde atravessasse o rio para vacinar ela também”, completou.
A Secretaria da Saúde de São José de Espinharas informou que a profissional participava do programa de imunização para idosos entre 80 e 89 anos na cidade. Segunda a pasta, 24 moradores foram imunizados até o momento.
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