Saúde
Pfizer aumenta produção e reafirma eficácia contra variantes


(ANSA) – Durante um evento online nesta quarta-feira (13), a farmacêutica Pfizer confirmou que irá aumentar a produção da vacina anti-Covid desenvolvida com a BioNTech e que a BNT162b é eficaz contra as variantes britânica e sul-africana do coronavírus Sars-CoV-2.
“Segundo os primeiros estudos, há uma elevada eficácia da vacina Pfizer/BioNTech contra as duas variantes”, afirmou o CEO da empresa, Albert Bourla. As mutações suscitaram muita preocupação no mundo por conta de uma maior facilidade de propagação do coronavírus Sars-CoV-2.
Sobre o aumento da produção, que também havia sido anunciado pelo laboratório alemão nesta terça-feira (12), Bourla afirmou que “neste momento, o nosso objetivo principal em todo o mundo é melhorar a nossa capacidade de produção” dos imunizantes.
“Esperamos fornecer neste ano dois bilhões de doses e os esforços não serão parados”, acrescentou. A previsão inicial, anunciada em 2020 ainda antes da finalização dos testes, era de produzir 1,3 bilhão de doses durante 2021.
Segundo havia explicado a BioNTech, esse aumento da produção vem após com base no “novo padrão” que permite que cada frasco resulte em seis doses – e não nas cinco estipuladas inicialmente. Além disso, haverá a inauguração em fevereiro de uma nova planta em Marburg, na Alemanha, com capacidade de produção anual de até 750 milhões de doses.
A vacina da Pfizer/BioNTech foi a primeira a ser liberada para uso emergencial em diversos países ocidentais, como no Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e nas nações da União Europeia, e também em Israel. Também alguns países sul-americanos já aprovaram o imunizantes BNT 162b. (ANSA).


Saúde
Pfizer diz que ainda negocia com governo, mas descarta vender vacinas a empresas


Após o governo federal descartar acordo com a Pfizer para a compra de imunizantes, a farmacêutica disse nesta terça-feira (26) que ainda negocia com o Ministério da Saúde para fornecer vacinas à rede pública.
A empresa, porém, a exemplo do que disse hoje a AstraZeneca , também descartou vender imunizantes a clínicas particulares. Segundo a Folha de S. Paulo, a AstraZeneca estaria negociando negociação para fornecer 33 milhões de doses a empresas privadas.
“Estamos comprometidos em trabalhar em colaboração com os governos em todo mundo para que a vacina seja uma opção na luta contra a pandemia, como parte dos programas nacionais de imunização. A Pfizer Brasil segue negociando um possível acordo com o governo brasileiro para fornecer nossa vacina contra a covid-19”, informou a empresa.
Hoje, Bolsonaro encorajou a compra de vacinas por parte de empresas privadas , desde que haja doação de doses para o sistema público de saúde.
“No que puder essa proposta ir à frente, nós estaremos estimulando. Com 33 milhões [de doses] de graça aqui no Brasil, ajudaria e muito a economia. E aqueles que, porventura, queiram se vacinar — porque a nossa proposta é voluntariado, né? —, o façam para ficar livre do vírus”, disse.
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