Saúde

Saúde e Serviços Urbanos iniciam ação de revitalização na Policlínica do Planalto

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A secretária de Saúde de Cuiabá, Eliseth Araújo visitou ontem (25),  a Policlínica  Dr. Clovis Pitaluga de Moura, localizada no bairro Planalto. Ela foi acompanhar de perto o inicio das ações emergenciais de revitalização em algumas das unidades da rede pública de saúde de Cuiabá. A ação visa sanar pequenos problemas de manutenção e limpeza e esta sendo realizada em conjunto com a Secretaria de Serviços Urbanos.
O secretário adjunto de Assistência, Milton Corrêa da Costa Neto explicou  que algumas unidades precisam desse trabalho de revitalização devido ao estado de abandono que se encontram, e  que a escolha da Policlínica do Planalto, para iniciar as ações de limpeza e pequenos reparos, se deu em razão dos estragos agravados pelas últimas chuvas.
“Essas ações visam dar às unidades uma melhor condição física para que os profissionais possam atender a população com mais conforto. Nesse primeiro momento, de forma emergencial e em parceria com outras Secretarias, vamos fazer  a limpeza e poda de árvores e pretendemos, em um curto prazo, iniciar as etapas de reestruturação física e de equipamentos, necessários para dar um melhor atendimento à população cuiabana”.
Para definir as unidades que irão passar por essa revitalização, técnicos da Secretaria da Saúde estão fazendo um levantamento e a definição das unidades que receberão este tipo de manutenção se dará de acordo com a precariedade de cada uma.
Hoje a Atenção Básica possui 91 unidades entre Centros de Saúde e unidades do Programa Saúde da Família (PSF) e a Atenção Secundária, possui 18 unidades, entre Policlinicas, Unidades de Pronto Atendimento (UPA), Serviços de Atendimento Especializado (SAE), Residências Terapêuticas, Centro de Especialidades Médicas (CEM) e o Laboratório Central de Cuiabá (Lacec).

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Saúde

“Fornão” cuiabano traz alerta à população: baixa umidade do ar é nociva à Saúde

Mesmo acostumados a variações intensas de temperatura, cuiabanos têm sido impactados com a baixa umidade do ar. É um risco frequente à saúde, alertam médicos

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Cuiabá vivencia retorno de calor sufocante e baixa umidade, fatores extremamente prejudiciais à saúde humana, alertam médicos. Segundo dados do Instituto Nacional de Metereologia (Inmet), o último registro de chuva na capital mato-grossense foi no dia 18 de abril. De lá pra cá, o clima imperante no município está gradativamente seco, fator complicador para idosos e crianças.

Trata-se de alerta amarelo, que representa perigo potencial também para outras categorias de idade, conforme os médicos. Esse alerta foi emitido às 11h da última quarta-feira (24) e se estende até às 19h de hoje, 26. O Inmet recomenda evitar a exposição ao sol e tomar bastante água, a fim de hidratar o corpo.

O uso de protetor solar é recomendável para adultos e crianças. Umidificadores é uma outra providência necessária em períodos de baixa umidade do ar.

Para os adeptos de academia, os médicos alertam que minimizem esforços físicos em horários críticos do dia, geralmente a partir das 10h às 16h30.

Exposição ao sol sob forte calor e baixa umidade – mesmo em piscina – também não é recomendável
Foto: Voz MT

Isso vale para quem gosta de se expor demasiadamente ao sol para tomar banho de piscina. Os horários ‘de alta do sol/calor’ devem ser sempre observados. Nesta sexta, 26, a previsão é de que a umidade do ar oscile entre 20% e 30%.

Esses 100 dias sem precipitação pluviométrica no município de Cuiabá realmente são preocupantes, levando-se em conta experiências anteriores, quando a população se ressentiu com a baixa umidade, lotando as unidades hospitalares. O problema é maior para quem enfrenta distúrbios respiratórios.

Segundo a UFMT, essa baixa umidade é resultante de massa de ar polar, concentrada ao longo da costa Sul e Sudeste do Brasil. Consequentemente, lança vento úmido e frio em áreas adjacentes ao mar, impedindo a formação de nuvens. É um fenômeno conhecido como bloqueio atmosférico.

SEM CHUVAS, MAS COM INCÊNDIOS

Na contramão da ausência de chuvas, os estados mato-grossenses (MT/MS) têm registrado incêndios florestais em várias regiões, com concentração maior no Pantanal, maior planície alagada do planeta. Só que, nos últimos anos, afluentes importantes sinalizam situação moribunda, registrando níveis críticos de água.

O Rio Paraguai, que se constitui no principal afluente do Pantanal, apresenta quadro jamais visto nas últimas seis décadas, com trechos em níveis ínfimos e com ameaça de corte do fluxo antes abundante.

Redação/Jota

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