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‘Ossos de couro’ representam um sério risco de vida para o seu pet

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Os famosos ossinhos de couro são muito vendidos nos pet shops e prometem benefícios como limpeza dos dentes, remoção do tártaro e placa bacteriana além de, claro, ser uma distração para o pet. O que talvez nem todo mundo saiba é que esse agrado pode representar um sério risco de vida para o cachorro.

Esses ossos de couro são altamente perigosos para a saúde, por sua consistência e materiais utilizados em sua composição. No momento em que este item é comprado, ele está duro e intacto, contudo, conforme o pet o consome, ele vai assumindo uma forma gelatinosa e é aí que mora o perigo.

Conforme vai se desgastando, o osso vai se desfazendo em pedaços que poderão ser engolidos pelo animal, provocando sérios danos ao seu organismo, como obstruções gastrointestinais. Quando o produto diminui de tamanho, o animal também pode acabar o engolindo inteiro, correndo risco de morte por sufocamento.

Como são fabricados
Para serem comercializados, esses couros passam por uma série de procedimentos que envolvem a adição de substâncias químicas altamente prejudiciais à saúde. A primeira etapa é um banho químico para impedir que o material se deteriore durante seu transporte até a fábrica de curtumes.

Nesse processo os couros são embebidos em uma solução chamada lixívia e serragem de madeira, ou uma mistura tóxica de sulfito de sódio. Isso ajuda na remoção de pelos e gorduras que possam estar presos ao couro. Após essa “limpeza”, a peça volta a ser tratada com químicos para “inflá-lo”, facilitando no processo de separação de camadas.

Os ossos de couro são extremamente prejudiciais a saúde dos cães
Os famosos ossinhos de couro são muito vendidos nos pet shops e prometem benefícios como limpeza dos dentes, remoção do tártaro e placa bacteriana além de, claro, ser uma distração para o pet. O que talvez nem todo mundo saiba é que esse agrado pode representar um sério risco de vida para o cachorro.

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Esses ossos de couro são altamente perigosos para a saúde, por sua consistência e materiais utilizados em sua composição. No momento em que este item é comprado, ele está duro e intacto, contudo, conforme o pet o consome, ele vai assumindo uma forma gelatinosa e é aí que mora o perigo.

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Conforme vai se desgastando, o osso vai se desfazendo em pedaços que poderão ser engolidos pelo animal, provocando sérios danos ao seu organismo, como obstruções gastrointestinais. Quando o produto diminui de tamanho, o animal também pode acabar o engolindo inteiro, correndo risco de morte por sufocamento.

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Como são fabricados

Para serem comercializados, esses couros passam por uma série de procedimentos que envolvem a adição de substâncias químicas altamente prejudiciais à saúde. A primeira etapa é um banho químico para impedir que o material se deteriore durante seu transporte até a fábrica de curtumes.

Não ofereça esse tipo de produto ao seu melhor amigo
Nesse processo os couros são embebidos em uma solução chamada lixívia e serragem de madeira, ou uma mistura tóxica de sulfito de sódio. Isso ajuda na remoção de pelos e gorduras que possam estar presos ao couro. Após essa “limpeza”, a peça volta a ser tratada com químicos para “inflá-lo”, facilitando no processo de separação de camadas.

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A camada interior é utilizada para fazer os ossos que, após o processo de curtume, será lavada e branqueada com o uso de uma solução de peróxido de hidrogênio e/ou lixívia. É nesse processo que o cheiro de couro podre é eliminado. Em seguida vem a pintura, em que os produtores adicionam corantes, geralmente artificiais, de modo que a peça fique atraente para os cães. Por último, vem a durabilidade do produto, em que outros químicos serão adicionados nas tiras de pele, como chumbo, mercúrio e arsênio.

Além dos riscos de asfixia e bloqueios intestinais, ingerir esse produto é perigoso pela enorme quantidade de substâncias químicas. Irritações digestivas, intoxicação e alergias são apenas alguns dos problemas que podem causar ao organismo.

O que fazer?
Caso já tenha algum exemplar desse produto em casa, o tutor jamais deve deixar que o animal o utilize sozinho. Caso algo venha a acontecer, ele estará por perto para socorrê-lo. Caso aconteça alguma fatalidade, como o animal engolir o osso inteiro, o tutor deve levá-lo ao veterinário o mais rápido possível.

O mais recomendado mesmo é evitar a compra desse produto e, caso o tenha, jogue no lixo. Não há motivos para colocar a vida do seu pet em risco, mesmo que ele ame esse “petisco”. A saúde e a segurança dos animais de estimação vêm sempre em primeiro lugar.

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Mulher surpreende ao devolver jiboia à natureza com as próprias mãos

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Em um episódio que desafia as expectativas, uma moradora de Juína, a 735 km de Cuiabá, demonstrou uma coragem surpreendente ao encontrar uma cobra em uma calçada e decidir devolvê-la à natureza com as próprias mãos.

Ao contrário da reação de espanto que muitos teriam diante de um encontro com uma serpente, a moradora não hesitou em lidar diretamente com o animal. Um vídeo viralizado nas redes sociais mostra o momento em que ela pega a jiboia na calçada e a leva até uma área de mata próxima.

A cena mostra a mulher segurando a cobra sem demonstrar nenhum sinal de medo ou hesitação, enquanto caminha decididamente em direção à vegetação, onde libera o animal.

A atitude corajosa da moradora chamou a atenção e gerou admiração entre os internautas, que destacaram sua determinação e destemor diante da situação.

Esse episódio serve como um lembrete da importância de respeitar e coexistir com a vida selvagem, mesmo em momentos inesperados e potencialmente assustadores.

Veja vídeo:

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