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Professor é preso após deixar cães matarem gato ; Vídeo (CUIDADO CENAS FORTÍSSIMAS)

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Um caso de crueldade contra animais em Juína, a 737 km de Cuiabá, chocou a comunidade local e gerou grande repercussão nas redes sociais. Na tarde de quarta-feira (12), o professor universitário Francisco José Andriotti Prada, de 48 anos, foi preso após permitir que seus quatro cães atacassem e matassem um gato enquanto passeavam pela cidade. O ataque foi registrado por câmeras de segurança e, nas imagens, o tutor dos cães aparece segurando as guias dos animais, mas permanece imóvel durante todo o ocorrido.

De acordo com o delegado Ronaldo Binoti Filho, da Polícia Civil de Juína, a atitude de Francisco foi classificada como “covarde”. O delegado afirmou que o professor, mesmo tendo total controle sobre os cães, não fez nenhum esforço para interromper o ataque. Binoti ainda destacou que os animais são bem treinados e obedeçam facilmente a comandos. Ele também observou que, se o professor tivesse usado a focinheira, como exige a legislação municipal para cães de grande porte, o trágico episódio poderia ter sido evitado. “Se houvesse o uso da focinheira, o resultado trágico não teria ocorrido”, disse o delegado.

O flagrante foi realizado no mesmo dia e, considerando a gravidade do crime, que pode resultar em pena de até 5 anos devido à morte do felino, o professor foi preso em flagrante e não teve direito a fiança. Ele foi encaminhado ao sistema prisional, onde aguardará audiência de custódia.

As imagens do ataque, que durou cerca de 5 minutos, mostram o gato tentando fugir ao escalar um muro, mas não conseguindo escapar dos cães, que o capturaram e o atacaram até a morte. O tutor não tentou intervir, mesmo sabendo do comportamento agressivo dos animais. “Se ele tivesse dado um comando, os cães teriam obedecido e o gato não teria sido morto. Foi uma atitude bastante covarde”, comentou Binoti em entrevista à TV Amplitude Juína, afiliada da Record TV.

A tutora do gato, que havia adotado o felino há dois meses, também expressou sua indignação. Ela contou que a antiga dona do animal frequentemente pedia fotos para matar a saudade e se disse revoltada com a atitude do professor. “Revoltante. Acho que ele poderia ter feito algo para evitar. Ele estava com a coleira. Também poderia ser uma criança ou um idoso. Nem dormimos essa noite”, relatou a tutora do gato.

O caso gerou grande comoção em Juína e também em outras partes do Brasil, com muitas pessoas expressando indignação sobre o ocorrido. A Polícia Civil segue investigando a situação, e o professor responderá pelo crime de maus-tratos a animais, conforme previsto na legislação brasileira, com penas que variam de 2 a 5 anos de prisão, multa e perda da guarda do animal.

VEJA VÍDEO:

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Funcionário de granja estupra galinha e vira alvo da Polícia Civil em MT; veja vídeo

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A Polícia Civil de Campo Verde (131 km de Cuiabá) investiga um caso de zoofilia envolvendo um homem suspeito de estuprar uma galinha dentro de uma granja. O crime ganhou repercussão após um vídeo circular nas redes sociais e ser exibido no Programa do Pop, da TV Cidade Verde, nesta quinta-feira (27).

O delegado Philipe Pinho, responsável pelo caso, classificou o ato como “deplorável e abjeto” e destacou que o crime se enquadra como maus-tratos a animais. No entanto, por se tratar de um animal de produção, a pena prevista na legislação é menor, com punição máxima de um ano de detenção.

“Estamos investigando para confirmar se o fato realmente ocorreu em Campo Verde e quando aconteceu. O caso está em sigilo para evitar conflitos, pois o suspeito pode ter família”, explicou o delegado.

Se comprovada a autoria, o homem responderá por um termo circunstanciado, que será encaminhado ao Judiciário. Como o crime não gera inquérito, o processo seguirá os trâmites legais dentro da Lei de Crimes Ambientais.

Veja vídeo:

Jornalista: Mika Sbardelott

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