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Menina morre atropelada por ônibus enquanto pais estavam em conveniência em MT

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Uma tragédia marcou o final da tarde de domingo (30) em Diamantino, a 183 km de Cuiabá. Uma menina de apenas 3 anos e 11 meses morreu após descer sozinha do carro dos pais e ser atropelada por um ônibus da empresa Âncora Tur enquanto tentava atravessar a rua. A criança completaria 4 anos ainda nesta semana.

Segundo informações da Polícia Militar, os pais estavam em uma conveniência consumindo bebidas alcoólicas quando, em um momento de descuido, a menina saiu do veículo sem que percebessem. Ao tentar atravessar a via, ela foi atingida por um ônibus que transportava funcionários de uma empresa.

O pai ainda tentou impedir o atropelamento ao ver a filha correndo para a rua, mas não conseguiu alcançá-la a tempo.

Gravemente ferida, a criança foi socorrida e levada a uma unidade de saúde do município, mas não resistiu aos ferimentos. O laudo preliminar aponta politraumatismo craniano como causa da morte. A PM precisou ser acionada no hospital, pois a mãe, extremamente abalada, acabou dificultando o atendimento médico.

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O motorista do ônibus, de 56 anos, permaneceu o tempo todo no local, ajudou no socorro e, em seguida, foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos.

Um boletim de ocorrência foi registrado. A Polícia Civil investiga o caso, que inicialmente é tratado como homicídio culposo, quando não há intenção de matar.

Jornalista: Luan Schiavon

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Policial

Jovem preso por assassinar tio-avô comete crime por R$ 5 mil e polícia caça comparsa

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Eduardo da Silva Campos, preso na última sexta-feira (28), segue detido após passar por audiência de custódia pelo assassinato de seu tio-avô, Rafael Siqueira Faria, ocorrido em setembro de 2023. O crime teria sido motivado por R$ 5 mil que a vítima guardava em casa, provenientes de aluguéis. O dinheiro foi levado por Eduardo e, segundo as investigações, pelo menos mais uma pessoa participou do homicídio.

Em entrevista, o delegado Caio Albuquerque, titular da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), explicou que Eduardo invadiu a residência do idoso usando um capuz para ocultar o rosto. Ao ser reconhecido pela vítima, optou por matá-la para concluir o roubo e manter sua identidade em segredo.

Rafael foi amarrado a uma cadeira, amordaçado e estrangulado até a morte. Após o assassinato, Eduardo revirou a casa e fugiu com o dinheiro. O delegado ressalta que o crime contou com a participação de pelo menos um coautor, cuja identificação ainda está em andamento.

“É um caso que ele não fez sozinho. Ninguém consegue, mesmo que a vítima fosse um idoso, amarrar, amordaçar e estrangular sem ajuda. Temos ao menos um coautor, e as investigações continuam para identificar essa pessoa”, afirmou Albuquerque.

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Dias antes da prisão de Eduardo, a Polícia Civil deteve a esposa do rapaz, que tem um filho com ele, por indícios de envolvimento no crime. Ela permanece detida enquanto as investigações buscam identificar novos suspeitos que possam ter participado do homicídio.

O caso continua sendo acompanhado de perto pela DHPP, que analisa provas e depoimentos para esclarecer a dinâmica completa do crime e responsabilizar todos os envolvidos.

Jornalista: Luan Schiavon

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