Quatro traficantes de Cuiabá foram presos nesta terça-feira (9) durante a Operação Reditus, deflagrada pela Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (Denarc). A investigação aponta que o grupo criminoso movimentava o tráfico de drogas em larga escala na capital e em cidades da baixada cuiabana, utilizando códigos para se comunicar e transações via PIX para comercializar drogas.
Além das quatro prisões, policiais cumpriram cinco mandados de busca e apreensão nos bairros Três Barras, Altos da Serra II, Residencial Jamil Boutros Nadaf, Jardim Leblon e Ilza Terezinha.
A ação é resultado de desdobramentos da Operação Maximus – Fase 2, que já havia revelado a atuação da associação criminosa. A partir das diligências, a Polícia Civil identificou novas conexões entre os investigados, comprovando que o grupo mantinha uma estrutura organizada e hierarquizada para aquisição, armazenamento, distribuição e revenda de entorpecentes.
As investigações também mostraram negociações de armas de fogo entre os integrantes, o que aumenta a gravidade das condutas. Há indícios de associação para o tráfico e uso de movimentações financeiras compatíveis com a atividade ilícita.
“Com a operação, espera-se interromper o ciclo criminoso em andamento, retirar integrantes reincidentes de circulação e colher novos elementos de prova para aprofundar as investigações, assegurando a aplicação da lei penal e a manutenção da ordem pública”, explicou o delegado Wilson Cibulsky Júnior, titular da Denarc.
O delegado Marcelo Miranda Muniz, responsável pelas apurações, ressaltou que a operação representa mais um passo contra o tráfico.
“O trabalho da Denarc tem se pautado em investigações técnicas e aprofundadas, com o uso de inteligência, análise pericial e campo investigativo, buscando desarticular a estrutura dos grupos envolvidos com o crime”, destacou.
Por que o nome Reditus?
A denominação da operação faz referência à palavra em latim que significa “retorno”. O nome foi escolhido por remeter ao aprofundamento das investigações iniciadas na Operação Maximus – Fase 2, além de simbolizar o ciclo repetitivo do crime praticado pelos investigados, que insistem na atividade ilícita mesmo após operações anteriores.
Com a Reditus, a Polícia Civil pretende enfraquecer as ramificações da associação criminosa, reafirmando o compromisso de combater o tráfico de drogas em Cuiabá e região metropolitana.
Quatro traficantes de Cuiabá foram presos nesta terça-feira (9) durante a Operação Reditus, deflagrada pela Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (Denarc). A investigação aponta que o grupo criminoso movimentava o tráfico de drogas em larga escala na capital e em cidades da baixada cuiabana, utilizando códigos para se comunicar e transações via PIX para comercializar drogas.
Além das quatro prisões, policiais cumpriram cinco mandados de busca e apreensão nos bairros Três Barras, Altos da Serra II, Residencial Jamil Boutros Nadaf, Jardim Leblon e Ilza Terezinha.
A ação é resultado de desdobramentos da Operação Maximus – Fase 2, que já havia revelado a atuação da associação criminosa. A partir das diligências, a Polícia Civil identificou novas conexões entre os investigados, comprovando que o grupo mantinha uma estrutura organizada e hierarquizada para aquisição, armazenamento, distribuição e revenda de entorpecentes.
As investigações também mostraram negociações de armas de fogo entre os integrantes, o que aumenta a gravidade das condutas. Há indícios de associação para o tráfico e uso de movimentações financeiras compatíveis com a atividade ilícita.
“Com a operação, espera-se interromper o ciclo criminoso em andamento, retirar integrantes reincidentes de circulação e colher novos elementos de prova para aprofundar as investigações, assegurando a aplicação da lei penal e a manutenção da ordem pública”, explicou o delegado Wilson Cibulsky Júnior, titular da Denarc.
O delegado Marcelo Miranda Muniz, responsável pelas apurações, ressaltou que a operação representa mais um passo contra o tráfico.
“O trabalho da Denarc tem se pautado em investigações técnicas e aprofundadas, com o uso de inteligência, análise pericial e campo investigativo, buscando desarticular a estrutura dos grupos envolvidos com o crime”, destacou.
Por que o nome Reditus?
A denominação da operação faz referência à palavra em latim que significa “retorno”. O nome foi escolhido por remeter ao aprofundamento das investigações iniciadas na Operação Maximus – Fase 2, além de simbolizar o ciclo repetitivo do crime praticado pelos investigados, que insistem na atividade ilícita mesmo após operações anteriores.
Com a Reditus, a Polícia Civil pretende enfraquecer as ramificações da associação criminosa, reafirmando o compromisso de combater o tráfico de drogas em Cuiabá e região metropolitana.
Jornalista: Mika Sbardelott
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