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Lúdio Cabral lidera e Elizeu Nascimento aparece em segundo entre eleitores da Baixada Cuiabana para deputado estadual em 2026

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A empresa Percent Brasil divulgou, nesta quinta-feira (27), uma pesquisa com os 31 nomes mais lembrados pelos eleitores da Baixada Cuiabana como possíveis candidatos a deputado estadual em Mato Grosso nas eleições de 2026. O levantamento, realizado na modalidade estimulada, revela um cenário fragmentado e um alto índice de indecisos.

No topo da lista aparece o deputado estadual Lúdio Cabral (PT), com 6,3% das intenções de voto. Em seguida, na segunda colocação, está o deputado Elizeu Nascimento (PL), com 5,3%. O presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União Brasil), figura logo depois, com 5%.

Na sequência aparecem os deputados estaduais Júlio Campos (União Brasil), com 4,6%, e Beto Dois a Um (União Brasil), que marca 4%.

A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) contará novamente com 24 cadeiras em disputa no pleito de 2026.

O levantamento também aponta o deputado estadual Wilson Santos (PSD) com 3,7%, seguido do presidente da AL, Max Russi (PSB), que tem 3%. Já o deputado Diego Guimarães (Republicanos) registra 2,3%.

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Entre os nomes da Baixada Cuiabana que aparecem na pesquisa, o ex-prefeito de Várzea Grande Kalil Baracat (MDB) marca 1,8%. Também figuram o presidente da Associação Mato-Grossense de Municípios (AMM), Léo Bortolin (MDB), com 1,6%; os deputados Paulo Araújo (PP), com 1,5%, e Fábio Tardin (PSB), com 1,3%.

O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, Doutor João (MDB), aparece com 1,2%, e a vereadora de Cuiabá Michelle Alencar (União Brasil) registra 1,1%. Outros mais de 20 nomes somam percentuais entre 0,2% e 1%, evidenciando um cenário altamente pulverizado.

A pesquisa também mostra que 40% dos eleitores da Baixada Cuiabana ainda não sabem em quem votar para deputado estadual. Outros 7,1% afirmaram que pretendem votar nulo ou em branco, enquanto 1,8% não responderam.

O levantamento entrevistou 1.000 eleitores entre os dias 22 e 25 de novembro de 2025, em 13 municípios da região. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais, com intervalo de confiança de 95%.

Veja:

Jornalista: Luan Schiavon

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Câmara cassa vereador por chamar prefeita de “cachorra viciada”

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A Câmara Municipal de Pedra Preta cassou, por oito votos a dois, o mandato do vereador Gilson da Agricultura (União Brasil) por quebra de decoro parlamentar. A decisão foi tomada durante sessão realizada nesta quarta-feira (3), resultado de um processo instaurado após o vereador ofender publicamente a prefeita Iraci Ferreira (PSDB), chamando-a de “cachorra viciada” durante discurso na tribuna em agosto deste ano.

O episódio ganhou grande repercussão em Mato Grosso. À época, enquanto defendia investimentos para assentamentos da região, Gilson utilizou linguagem considerada ofensiva e misógina ao se referir à chefe do Executivo. “Tem que tomar vergonha na cara e não ficar fazendo na época de política, que nem cachorra viciada dentro dos assentamentos pedindo votos (…). Pode ter certeza: ano que vem está igual cachorra viciada atrás dos vereadores de primeiro mandato para pedir apoio”, disse o parlamentar, em vídeo amplamente compartilhado nas redes sociais.

As declarações motivaram cinco representações com pedido de cassação, apresentadas pela própria prefeita, pela Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), pelo União Brasil, pela deputada federal Gisela Simona (União Brasil), pela primeira-dama Virginia Mendes e pela Procuradoria da Mulher da Assembleia Legislativa.

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Segundo o presidente da Câmara, Laudir Martarello (PSB), o processo de cassação teve como base a representação de Iraci Ferreira, a principal vítima do ataque, e as demais denúncias foram anexadas ao procedimento. “É com tristeza que a Câmara de Pedra Preta cassou o vereador. Considero o episódio como página virada, mas que serve de exemplo para demonstrar que machismo, misoginia e falta de respeito não serão tolerados”, afirmou.

Com a cassação, o suplente Ronaldo Pereira dos Santos (União Brasil) assumiu a vaga. Ele já havia participado da sessão, uma vez que Gilson estava impedido de ocupar a cadeira enquanto respondia ao processo.

Na votação, apenas dois vereadores se posicionaram contra a cassação: Eder da Mecânica (PSB) e Fernando do Gelvalino (Podemos). Foram favoráveis Chico Lima Tur (PSDB), Cícero da Ambulância (Republicanos), Ediérico Machado (União Brasil), Hélio de Farias (PSDB), Mateus Barbosa (PSDB), Samuel Cabral (Republicanos), Thiago Kulkamp (PSB) e Ronaldo Pereira dos Santos. O presidente Laudir Martarello só votaria em caso de empate, o que não ocorreu.

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A decisão encerra um dos episódios de maior repercussão política recente na cidade e reforça o recado institucional contra ataques misóginos e desrespeitosos dentro da política local.

Jornalista: Mika Sbardelott

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