ELEIÇÕES 2026

Mauro Mendes e Janaína Riva lideram disputa ao Senado em MT

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O governador Mauro Mendes (União Brasil) e a deputada estadual Janaína Riva (MDB) lideram os cenários de intenção de voto para a disputa ao Senado por Mato Grosso, segundo pesquisa divulgada nesta sexta-feira (28) pelo instituto Real Time Big Data. Em 2026, o Senado renovará dois terços de suas cadeiras, o que significa que cada estado elegerá dois novos senadores.

No cenário apontado pelo levantamento, Mauro Mendes aparece na frente, com 34% das intenções de voto. Ele é seguido por Janaína Riva, que soma 19%. O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), figura na terceira colocação, com 10%.

Logo atrás, com 9% cada, estão o senador Jayme Campos (União Brasil) e o deputado federal José Medeiros (PL), que registram empate técnico. O ex-governador Pedro Taques (PSB) tem 4% das intenções de voto, enquanto a ex-deputada federal Professora Rosa Neide (PT) aparece com 3%.

Na parte final da lista, o agricultor Antônio Galvan (DC) e a ex-senadora Margareth Buzetti (PP) registram 1% cada.

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A pesquisa revela um cenário competitivo para a disputa das duas vagas do Senado por Mato Grosso e indica que nomes já consolidados na política estadual largam com vantagem na preferência do eleitorado.

Jornalista: Luan Schiavon

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Política MT

Câmara cassa vereador por chamar prefeita de “cachorra viciada”

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A Câmara Municipal de Pedra Preta cassou, por oito votos a dois, o mandato do vereador Gilson da Agricultura (União Brasil) por quebra de decoro parlamentar. A decisão foi tomada durante sessão realizada nesta quarta-feira (3), resultado de um processo instaurado após o vereador ofender publicamente a prefeita Iraci Ferreira (PSDB), chamando-a de “cachorra viciada” durante discurso na tribuna em agosto deste ano.

O episódio ganhou grande repercussão em Mato Grosso. À época, enquanto defendia investimentos para assentamentos da região, Gilson utilizou linguagem considerada ofensiva e misógina ao se referir à chefe do Executivo. “Tem que tomar vergonha na cara e não ficar fazendo na época de política, que nem cachorra viciada dentro dos assentamentos pedindo votos (…). Pode ter certeza: ano que vem está igual cachorra viciada atrás dos vereadores de primeiro mandato para pedir apoio”, disse o parlamentar, em vídeo amplamente compartilhado nas redes sociais.

As declarações motivaram cinco representações com pedido de cassação, apresentadas pela própria prefeita, pela Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), pelo União Brasil, pela deputada federal Gisela Simona (União Brasil), pela primeira-dama Virginia Mendes e pela Procuradoria da Mulher da Assembleia Legislativa.

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Segundo o presidente da Câmara, Laudir Martarello (PSB), o processo de cassação teve como base a representação de Iraci Ferreira, a principal vítima do ataque, e as demais denúncias foram anexadas ao procedimento. “É com tristeza que a Câmara de Pedra Preta cassou o vereador. Considero o episódio como página virada, mas que serve de exemplo para demonstrar que machismo, misoginia e falta de respeito não serão tolerados”, afirmou.

Com a cassação, o suplente Ronaldo Pereira dos Santos (União Brasil) assumiu a vaga. Ele já havia participado da sessão, uma vez que Gilson estava impedido de ocupar a cadeira enquanto respondia ao processo.

Na votação, apenas dois vereadores se posicionaram contra a cassação: Eder da Mecânica (PSB) e Fernando do Gelvalino (Podemos). Foram favoráveis Chico Lima Tur (PSDB), Cícero da Ambulância (Republicanos), Ediérico Machado (União Brasil), Hélio de Farias (PSDB), Mateus Barbosa (PSDB), Samuel Cabral (Republicanos), Thiago Kulkamp (PSB) e Ronaldo Pereira dos Santos. O presidente Laudir Martarello só votaria em caso de empate, o que não ocorreu.

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A decisão encerra um dos episódios de maior repercussão política recente na cidade e reforça o recado institucional contra ataques misóginos e desrespeitosos dentro da política local.

Jornalista: Mika Sbardelott

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