Um homem identificado como Antônio Zeri de Carvalho, de 69 anos, morreu na tarde desse domingo (5) enquanto estava em um bar na zona rural de Tangará da Serra (a 373 km de Cuiabá).
De acordo com informações da Polícia Civil, a ocorrência foi registrada como “morte a esclarecer sem indícios de crime”. A principal suspeita é de que o idoso tenha sofrido um mal súbito.
Imagens feitas no local mostram o corpo de Antônio sobre uma mesa de sinuca, já coberto, após os trabalhos da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec).
O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exame de necropsia, que deve confirmar a causa da morte.
As forças de segurança de Mato Grosso realizaram, na noite dessa sexta-feira (10.10), em Nova Xavantina, a Operação Infância Segura, e uma ação conjunta contra a poluição sonora, que levou à condução da proprietária de um estabelecimento comercial da cidade para a delegacia.
Participaram das ações equipes da Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Conselho Tutelar.
Infância Segura
A operação teve o objetivo de combater a exploração sexual infantil e o fornecimento de bebidas alcoólicas a crianças e adolescentes.
Foram realizadas fiscalizações em estabelecimentos comerciais, ações de orientação preventiva e adoção de medidas administrativas e criminais por parte das forças de segurança pública e dos órgãos de proteção à infância e juventude.
O delegado Flávio Leonardo destacou que ações como esta ocorrerão de forma contínua e estratégica, visando a proteção integral de crianças e adolescentes, e frisou a importância de a comunidade participar das ações com denúncias.
“A Operação Infância Segura reflete o compromisso das instituições envolvidas com a defesa dos direitos da criança e do adolescente, reafirmando a prioridade absoluta prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)”, disse o delegado.
Durante as diligências nessa sexta-feira (10), foi constatado que o equipamento de som de um estabelecimento comercial estava sendo utilizado em volume muito acima dos limites permitidos pela legislação, causando intenso incômodo e risco à saúde da vizinhança.
Diante da situação, os policiais realizaram a apreensão do aparelho de som e a proprietária do local foi conduzida à Delegacia da Polícia Civil, onde foi autuada pelo crime de poluição ambiental.
O delegado Flávio Leonardo destacou que a ação tem caráter preventivo e repressivo, visando não apenas a responsabilização de infratores, mas também a preservação da tranquilidade e do bem-estar coletivo.
“A perturbação causada por sons em níveis excessivos configura grave ofensa ao meio ambiente urbano e à saúde pública, razão pela qual as forças de segurança têm intensificado as fiscalizações”, afirmou o delegado.
O delegado também frisou que denúncias relacionadas a crimes ambientais podem ser repassadas à Polícia Civil ou à Polícia Militar, inclusive de forma anônima, contribuindo para a construção de uma comunidade mais segura e consciente.
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